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Procon Estadual e Delegacia do Consumidor fiscalizam preço de testes de Covid

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Assessoria/Procon-MT

O Procon Estadual, órgão vinculado a Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania (Setasc), e a Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Defesa do Consumidor (Decon), estão fiscalizando os preços dos testes de Covid-19 em laboratórios e farmácias de Cuiabá e Várzea Grande. A ação conjunta tem o objetivo de verificar se houve aumento injustificado de preços.

De acordo com o secretário adjunto de Proteção e Defesa dos Direitos do Consumidor, Edmundo Taques, o Procon-MT tem monitorado os preços cobrados pelos diversos testes de Covid-19 no Estado desde o ano passado, tendo sido constatada uma grande variação de preços, dentro da média encontrada em outras capitais do país.

Com o aumento recente dos casos de Covid e na procura pelos testes, tendo sido noticiado abusos em outros estados, o Procon-MT e a Decon vão intensificar as fiscalizações. “O objetivo é apurar se houve redução no custo dos testes para os laboratórios e farmácias sem que essa redução fosse repassada aos consumidores ou se ocorreu aumento injustificado da margem de lucro dos estabelecimentos”, explica Taques.

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Nos locais fiscalizados, o Procon solicitou informações sobre os exames de Covid-19 disponíveis e os preços de cada tipo de teste. Os estabelecimentos também foram notificados e deverão apresentar documentos, como notas fiscais de compra de insumos e de prestação de serviços, que justifiquem os valores cobrados dos consumidores. Estão sendo solicitados documentos desde janeiro de 2021.

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O fiscal de Defesa do Consumidor do Procon, Rogério Sena, afirma que essas ações são importantes para o monitoramento de preços de mercado e o impedimento de que ocorra o aumento de preço sem justa causa. “Devido a pandemia, a população se encontra com problemas financeiros e por isso, é importante que possamos checar e fiscalizar os estabelecimentos para que os valores não prejudiquem o consumidor”, frisa o fiscal.

Os fornecedores têm prazo de cinco dias após serem notificados para encaminhar os documentos ao Procon. Os fiscais do órgão de defesa do consumidor irão analisar os documentos recebidos para avaliar se houve aumento abusivo nos últimos meses. Caso seja constatada elevação injustificada de preços, os fornecedores podem ser punidos nos termos do Código de Proteção e Defesa do Consumidor.

O delegado da Decon, Rogério Ferreira, salienta que as fiscalizações são realizadas para prevenir e reprimir eventuais práticas abusivas de preço. “Apesar de vivermos em uma economia de livre mercado, os órgãos de defesa do consumidor estão sempre atentos aos preços praticados. Os comerciantes que aumentarem sua margem de lucro acima do que é permitido pela legislação, podem ser responsabilizados civil, administrativa e penalmente. No campo criminal a pena pode chegar a 10 anos de prisão e multa. A Polícia Civil apura todas as situações durante as fiscalizações em conjunto com o Procon Estadual.” afirma o delegado.

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Fonte: PJC MT

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Polícia Civil prende casal que “emprestou” conta para receber pix durante roubo

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A Polícia Civil, por meio da Delegacia de Alta Floresta (1.035 km de Cuiabá), prendeu, na manhã desta quinta-feira (22.5), um casal investigado por “emprestar” suas contas bancárias para uma quadrilha que, mediante grave ameaça e tortura, obrigou vítimas a realizar transferências via pix durante um roubo em Tabaporã (630 km da Capital). A ação é mais uma fase da Operação Abigeato.

O crime ocorreu no dia 28 de dezembro de 2024, em uma propriedade rural de Tabaporã. As vítimas foram amarradas, trancadas em um cômodo da casa e mantidas reféns por aproximadamente 36 horas pelos criminosos.

Os suspeitos roubaram dois veículos, sendo uma caminhonete Toyota Hilux e uma VW Saveiro, armas de fogo e outros objetos da residência. As vítimas também foram obrigadas a realizar transferências via pix, que totalizaram cerca de R$ 30 mil, para contas indicadas pelos criminosos.

As investigações apontaram ainda que os suspeitos invadiram a propriedade com a intenção de subtrair cerca de 300 cabeças de gado, mas não conseguiram concluir a ação criminosa.

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Operação Abigeato

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Assim que acionada, a Delegacia de Tabaporã deu início às investigações do caso. No dia 3 de março deste ano, foi deflagrada a Operação Abigeato, em que foram cumpridos três mandados de prisão contra autores do roubo e cárcere privado, todos em Sinop (500 km de Cuiabá).

No dia 12 de março, foi deflagrada a segunda fase da operação e mais um suspeito de participação no crime foi preso. O mandado de prisão também foi cumprido em Sinop.

Já na terceira fase da Operação Abigeato, no dia 1º de abril, mais duas pessoas suspeitas de envolvimento no crime foram presas, em Porto dos Gaúchos (630 km da Capital).

Nova fase

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Nesta quinta-feira (22), a Polícia Civil cumpriu dois mandados de prisão preventiva contra os dois últimos alvos relacionados ao roubo em Tabaporã, no final de 2024.

Após troca de informações entre as delegacias de Tabaporã e Alta Floresta, os suspeitos foram identificados e localizados no Setor B, em Alta Floresta. O casal admitiu ter fornecido seus dados bancários à quadrilha, para receber os pix que as vítimas foram obrigadas a realizar.

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Com a prisão do casal, todos os envolvidos do crime estão à disposição da Justiça.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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